quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Tsunamis: Ana Sofia, nº6

As ondas do mar geradas por eventos geológicos catastróficos em regiões oceânicas, como os sismos de forte magnitude com ruptura superficial, as erupções vulcânicas e os movimentos de massa (deslizamentos) submarinos, são actualmente designados por tsunami, que em japonês significa "onda de porto".O idiograma representativo de tsunami é constituído por dois caracteres, correspondendo o superior a "tsu" (porto) e o inferior a "nami" (onda).A designação convencional é a de maremotos, se bem que esta designação se aplique fundamentalmente às situações em que a amplitude das ondas é suficientemente elevada para causar danos significativos, e a sua aplicação transcende, consequentemente, as dos tsunamis.


Perto do epicentro, o deslocamento da água pode não ser muito claro, por causa da profundidade. Quando a tsunami entra na linha costeira, sua velocidade diminui, mas a altura aumenta. À medida que se aproxima da terra, com a diminuição da profundidade do mar, a onda se agiganta. Um tsunami de alguns centímetros ou metros de altura pode atingir de 30 a 50 metros de altura na costa, com força devastadora.
No oceano profundo, centenas de quilómetros podem separar os topos das ondas. Muitas pessoas morreram durante tsunamis depois de voltar para casa, achando que as ondas tinham acabado. Para quem está na praia, não há sinais da aproximação. O primeiro indício costuma ser uma elevação da água, mas não como nas tempestades.


Depois, ao quiser poderá ver este filme sobre como é que se formam os tsunamis.



Este vídeo é sobre o forte terramoto e tsunami que houve no Haiti:

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